terça-feira, 5 de novembro de 2013

A Origem do Halloween


Em declaração feita no ano de 2009, o Vaticano condenou o Halloween como uma festa perigosa carregada por vários elementos anticristãos. No Brasil, observamos que algumas pessoas torcem o nariz para a comemoração do evento por entendê-lo como uma manifestação distante da nossa cultura. No fim das contas, muito se diz a respeito, mas poucos são aqueles que examinam minuciosamente os significados e origens de tal festividade.

Desde a Antiguidade, observamos que várias festividades populares eram cercadas pela valorização dos opostos que regem o mundo. Um dos mais claros exemplos disso ocorre com relação ao carnaval, que antecede toda a resignação da quaresma. No caso do Halloween, desde muito tempo, a festividade acontece um dia antes da “festa de todos os santos” e, por isso, tem seu nome inspirado na expressão "All hallow's eve", que significa a “véspera de todos os santos”.

Pelo fato do 1° de novembro estar cercado de um valor sagrado e extremamente positivo, os celtas, antigo povo que habitava as Ilhas Britânicas, acreditavam que o mundo seria ameaçado na véspera do evento pela ação de terríveis demônios e fantasmas. Dessa forma, o “halloween” nasce como uma preocupação simbólica onde a festa cercada por figuras estranhas e bizarras teria o objetivo de afastar a influência dos maus espíritos que ameaçariam suas colheitas.

No processo de ocupação das terras europeias, os povos pagãos trouxeram esta influencia cultural em pleno processo de disseminação do cristianismo. Inicialmente, os cristãos celebravam a todos os santos no mês de maio. Contudo, por volta do século IX, a Igreja promoveu uma adaptação em que a festa sagrada fora deslocada para o 1° de novembro. Dessa forma, os bárbaros convertidos se lembrariam da festa cristã que sucederia a antiga e já costumeira celebração do halloween.

Por ter essa relação intrínseca ao mundo dos espíritos, o halloween foi logo associado à figura das bruxas e feiticeiras. Na Idade Média, elas se tornaram ainda mais recorrentes na medida em que a Inquisição perseguiu e acusou várias pessoas de exercerem a bruxaria. Da mesma forma, os mortos também se tornaram comuns nesta celebração, por não mais pertencerem a essa mesma realidade etérea.

Entre todos os desalmados, destaca-se a antiga lenda de Stingy Jack. Segundo o mito irlandês, ele teria convidado o Diabo para beber com ele no dia do Halloween. Após se fartarem em bebida, o astuto Jack convenceu o Diabo a se transformar em uma moeda para que a conta do bar fosse paga. Contudo, ao invés de saldar a dívida, Jack pregou a moeda em um crucifixo.

Para se livrar da prisão, o Diabo aceitou um acordo em que prometia nunca importunar Jack. Dessa forma, ele foi libertado e nunca mais importunou o homem. Entretanto, Jack morreu e não foi aceito nas portas do céu por ter realizado um trato com o demônio. Ao descer para os infernos, também foi rejeitado pelo Diabo por conta do trato que possuíam. Vendo que Jack estava solitário e perdido, o demônio lhe entregou um nabo com carvão que lhe serviu de lanterna.

Ao chegarem à América do Norte, os irlandeses trouxeram a festa do Halloween para as Américas e transformaram a lanterna de Jack em uma abóbora iluminada com feições humanas. Os disfarces e máscaras, tão usadas pelos participantes da festa, seriam uma forma de evitar que fossem reconhecidos pelos espíritos que vagam neste dia. Atualmente, as fantasias são utilizadas por crianças que batem às portas exigindo guloseimas no lugar de alguma travessura contra o proprietário da casa.

De fato, a celebração do Halloween remete a uma série de antigos valores da cultura bárbaro-cristã que se forma na Europa Medieval. Nessa época, várias outras festas celebravam o processo de movimentação do mundo ao destacar os opostos que configuravam o seu mundo. No jogo de oposições simbólicas, mais do que o valor de um simples embate, o homem acaba por visualizar a alternância e a transformação enquanto elementos centrais da vida.

Fonte: http://www.brasilescola.com/halloween/historia-halloween.htm

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Povos Pré-Colombianos

Ao longo da Idade Média, a concepção de mundo do homem europeu o impelia ao isolamento e o reforço do pensamento religioso. Influenciados pela estabilidade dos valores cristãos e a instabilidade das invasões bárbaras da Alta Idade Média, os homens viviam reclusos no interior dos feudos. O desconhecido e o inusitado seriam palavras que causariam o mal-estar de uma realidade sustentada pela harmonia das ordens clerical, nobiliárquica e servil.

Com a ascensão da burguesia mercantil e as grandes navegações, muitos desses valores medievais foram revistos e abandonados. No entanto, muitas narrativas míticas que falavam de terras paradisíacas cercadas de um exotismo e da fartura construíram-se ao longo de muitos anos no ideário das sociedades europeias. Além disso, vários relatos míticos também faziam menção sobre as bestas selvagens habitantes dos mares e terras até então desconhecidas pelos povos europeus.

Esse misto de fascínio e terror encontrado nas narrativas e representações iconográficas fez com que o homem moderno ainda guardasse muito desses valores em seu imaginário. Com o advento da descoberta da América, os colonizadores europeus depararam-se com um mundo onde muitas daquelas situações imaginadas em nada traduziam a situação das chamadas civilizações pré-colombianas. Ao mesmo tempo, essa pré-concepção do outro acabou fazendo do nativo americano algo a ser repudiado e civilizado pelo europeu.

No entanto, toda essa condição de estranhamento, admiração e repúdio deixou para trás toda uma rica gama de valores culturais desenvolvidas pelos povos que aqui já existiam. No fim do século XV, período que marca a chegada dos espanhóis ao continente, o continente contava com três grandes civilizações: maias, astecas e incas. Muitas das cidades criadas por essas civilizações faziam frente a qualquer centro urbano europeu do século XVI. Mesmo contando com um amplo leque de características e conhecimento, o contato dos nativos com os europeus marcou um dos maiores genocídios que se tem registro.

Mesmo que diversos traços dessa cultura fossem perdidos com o processo de colonização, vemos no estudo das sociedades pré-colombianas um rico campo de reflexão sobre a questão da relatividade cultural. Conhecendo um pouco mais desses povos podemos repensar o antigo valor que nos impõe a Europa como o berço das mais complexas e avançadas civilizações da História.

Pesquisa Geografia 22/10/2013 - professora Adriana Aroeira

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Capa Trabalho Artes




Capa trabalho história



MOVIMENTOS SOCIAIS E POLITICOS NA EUROPA NO SECULO XIX - Lucas

A exploração dos operários fez com que muitas pessoas levantassem suas vozes, denunciando e buscando soluções para os males que afligiam as classes desfavorecidas.
A partir daí, surgiriam às idéias socialistas, comunistas e anarquistas. 
O Socialismo seria uma política, onde o poder estaria nas mãos de uma burocracia, que organizaria a sociedade rumo à igualdade plena, onde os trabalhadores seriam os dirigentes e o Estado não existiria.
Diferentemente do que ocorre no capitalismo, onde as desigualdades sociais são imensas, o socialismo é um modo de organização social no qual existe uma distribuição equilibrada de riquezas e propriedades, com a finalidade de proporcionar a todos um modo de vida mais justo.
Na visão do pensador e idealizador do socialismo, Karl Marx, este sistema visa a queda da classe burguesa que lucra com o proletariado desde o momento em que o contrata para trabalhar em suas empresas até a hora de receber o retorno do dinheiro que lhe pagou por seu trabalho. Segundo ele, somente com a queda da burguesia é que seria possível  a ascensão dos trabalhadores. A sociedade visada aqui é aquela sem classes, ou seja, onde todas as pessoas tenham as mesmas condições de vida e de desenvolvimento, com os mesmos ganhos e despesas. Alguns países, como, por exemplo, União Soviética (atual Rússia), ChinaCuba e Alemanha Oriental adotaram estas idéias no século XX. A mais significativa experiência socialista ocorreu após a Revolução Russa de 1917, onde os bolcheviques liderados por Lênin, implantaram o socialismo na Rússia. Porém, após algum tempo, e por serem a minoria num mundo voltado ao para o lucro e acúmulo de riquezas, passaram por dificuldades e viram seus sistemas entrarem em colapso. Foi a União Soviética que iniciou este processo, durante o governo de Mikail Gorbachov ( final de década de 1980), que implantou um sistema de abertura econômica e política (Glasnost e Perestroika) em seu país. Na mesma onda, o socialismo foi deixando de existir nos países da Europa Oriental. Atualmente, somente Cuba, governada por Fidel Castro, mantém plenamente o sistema socialista em vigor. Mesmo enfrentando um forte bloqueio econômico dos Estados Unidos, o líder cubano consegue sustentar o regime, utilizando, muitas vezes, a repressão e a ausência de democracia.

O Comunismo

Pergunta feita a Engels: Que é o comunismo? 
Resposta: O comunismo é a doutrina das condições de libertação do proletariado.

O comunismo pode ser compreendido como certo tipo de ordenação social, política e e econômica onde as desigualdades seriam sistematicamente abolidas. Por meio dessa premissa, a experiência comunista parte de um pressuposto comum onde a desigualdade social gera problemas que se desdobram em questões como a violência, a miséria e as guerras. A intenção de banir as diferenças entre os homens acaba fazendo com que muitos enxerguem o comunismo como uma utopia dificilmente alcançada. 
O desenvolvimento da sociedade capitalista trouxe novas inspirações ao pensamento comunista. O auge dessas tentativas de explicação das desigualdades surgiu com os pressupostos do socialismo científico de Karl Marx e Friedrich Engels. Inspirados pela dialética hegeliana e uma interpretação histórica das sociedades, esse pensadores buscaram na realidade material a construção de um argumento que colocou no antagonismo das classes sociais as bases de transformação do mundo. 
Dessa maneira, o socialismo lançou uma ousada proposta de transformação ao buscar na luta de classes e no materialismo histórico, meios racionais de mudança. Segundo o pensamento marxista, as desigualdades seriam suprimidas no momento em que as classes subordinadas tomassem o controle do Estado. Controlando esta instituição teriam a missão histórica de promover mudanças favoráveis ao fim das desigualdades sociais e econômicas. Esse governo guiado pelo interesse dos trabalhadores, ao longo do tempo, reforçaria práticas e costumes em favor do comunismo. De acordo com o pensamento socialista, a real instituição do comunismo somente aconteceria no momento em que o Estado (compreendido como uma instituição de controle) fosse extinto em favor de uma sociedade na qual as riquezas fossem igualitariamente divididas a todos aqueles que contribuíssem com sua força de trabalho.

Anarquismo

Quando falamos em “anarquia”, muitos acreditam que a expressão tem a ver com qualquer evento ou lugar carente de organização. Contudo, essa apropriação contemporânea está bem distante das teorias que integram o chamado pensamento anarquista, estabelecido logo depois que as contradições e injustiças do sistema capitalista já se mostravam visíveis no século XVIII.
Um dos precursores do anarquismo foi William Godwin (1756 - 1836) que, já naquela época, propunha um novo tipo de arranjo social onde as pessoas não estivessem subordinadas à força dos governos e leis. Em sua perspectiva, acreditava ser possível que em um contexto dominado por princípios racionais e equilibrado entre as necessidades e vontades, seria possível conduzir a vidaem sociedade. Além disso, também defendia o fim da propriedade privada. Ao adentrarmos o século XIX, notamos que outros pensadores passam a aprofundar as discussões de natureza anárquica. Entre essa nova leva de teóricos podemos citar as contribuições dadas por Mikhail Bakunin, Joseph Proudhon, Enrico Malatesta, Leon Tolstoi, Max Stirner e Peter Kropotkin. Em geral, todos eles tentaram trilhar os caminhos que pudessem conceber uma sociedade plenamente libertária.Conforme já salientado, os anarquistas concordavam que toda instituição dotada de poderes impedia o alcance da liberdade. Dessa forma, o Estado, a Igreja e muitos costumes são criticados na condição de verdadeiros entraves para o alcance de um mundo regido por pessoas livres. Paralelamente, as diferenças que identificam as classes sociais também seriam combatidas por meio da extinção das propriedades privadas. Em uma sociedade desprovida de Estado, a produção e o gerenciamento das riquezas seriam estipulados por meio de ações cooperativistas. Nesse contexto, todos alcançariam condições de possuírem uma vida minimamente confortável e ninguém teria sua força de trabalho explorada em benefício de um terceiro. Logo, a violência e a miséria dariam lugar para um novo mundo regido pela felicidade da ampla maioria. Assim como os socialistas, os anarquistas acreditavam na expressa necessidade de se realizar um movimento revolucionário que combatesse as autoridades vigentes. Apesar de tal concordância, os anarquistas não acreditavam que uma ditadura do proletariado fosse realmente necessária para que a sociedade comunista fosse alcançada. Em sua visão, a substituição de um governo por outro somente fortaleceria novas formas de repressão e desigualdade.

LIBERALISMO E NACIONALISMO

As Ideologias

No começo do século XIX, a ação da Santa Aliança sobre os países se tornou mais forte e intensa,  muitas forças sociais de caráter oposicionista começaram a ir a luta, tudo com base nos ideais do liberalismo e do nacionalismo. De maneira mais prática e direta o liberalismo político se estabeleceu, no final do século XVIII, principalmente na França. Suas convicções eram baseadas na necessidade de um regime constitucional que desse maior segurança a liberdade de pensamento, de imprensa e de maior participação política.
Junto com o liberalismo, espalhava-se também o ideal nacionalista, que no começo tinha uma idéia de que o Estado tinha de ser independente, ou seja, livre de qualquer domínio ou interferência estrangeira. Com o passar do tempo e dos fatos, a população passou a valorizar e levar a sério os ideais nacionalistas. Como conseqüência este ideal passa a tomar forma de sentimento que marca profundo as populações européias.
Isto fez com que as pessoas começassem a querer lutar pela unificação de seus países, para assim vê-los transformados em nações soberanas. Claro que nem todos se agradaram dessa nova situação. Afinal a classe dominante viu seu poder ser ameaçado, pois a população passou a acordar para a política de seu país e não sói açodar mas também querer participar. Com isso o temor real  era o risco de perder o controle político sobre aquela camada social, que por tanto tempo se manteve sujeita a elite.
Obviamente o resultado foi as revoltas internas ocorridas com grande intensidade.  Isto gerou em vários Estados como a França, Alemanha e Itália, entre outros, um período de conflitos armados

Bibliografia

Movimentos sociais e políticos na Europa, no século XIX. - Marcley


Karl Marx e Friedrich Engels
A exploração dos operários fez com que muitas pessoas levantassem suas vozes, denunciando e buscando soluções para os males que afligiam as classes desfavorecidas.
A partir daí, surgiriam as idéias socialistas, comunistas e anarquistas. 
O Socialismo seria uma política, onde o poder estaria nas mãos de uma burocracia, que organizaria a sociedade rumo à igualdade plena, onde os trabalhadores seriam os dirigentes e o Estado não existiria.
Diferentemente do que ocorre no capitalismo, onde as desigualdades sociais são imensas, o socialismo é um modo de organização social no qual existe uma distribuição equilibrada de riquezas e propriedades, com a finalidade de proporcionar a todos um modo de vida mais justo.
 Na visão do pensador e idealizador do socialismo, Karl Marx, este sistema visa a queda da classe burguesa que lucra com o proletariado desde o momento em que o contrata para trabalhar em suas empresas até a hora de receber o retorno do dinheiro que lhe pagou por seu trabalho. Segundo ele, somente com a queda da burguesia é que seria possível  a ascensão dos trabalhadores. A sociedade visada aqui é aquela sem classes, ou seja, onde todas as pessoas tenham as mesmas condições de vida e de desenvolvimento, com os mesmos ganhos e despesas. Alguns países, como, por exemplo, União Soviética (atual Rússia), China, Cuba e Alemanha Oriental adotaram estas idéias no século XX. A mais significativa experiência socialista ocorreu após a Revolução Russa de 1917, onde os bolcheviques liderados por Lênin, implantaram o socialismo na Rússia. Porém, após algum tempo, e por serem a minoria num mundo voltado ao para o lucro e acúmulo de riquezas, passaram por dificuldades e viram seus sistemas entrarem em colapso. Foi a União Soviética que iniciou este processo, durante o governo de Mikail Gorbachov ( final de década de 1980), que implantou um sistema de abertura econômica e política (Glasnost e Perestroika) em seu país. Na mesma onda, o socialismo foi deixando de existir nos países da Europa Oriental. Atualmente, somente Cuba, governada por Fidel Castro, mantém plenamente o sistema socialista em vigor. Mesmo enfrentando um forte bloqueio econômico dos Estados Unidos, o líder cubano consegue sustentar o regime, utilizando, muitas vezes, a repressão e a ausência de democracia.
O Comunismo

        O símbolo acima simboliza o comunismo 

Pergunta feita a Engels: Que é o comunismo? 
Resposta: O comunismo é a doutrina das condições de libertação do proletariado.

O comunismo pode ser compreendido como certo tipo de ordenação social, política e e econômica onde as desigualdades seriam sistematicamente abolidas. Por meio dessa premissa, a experiência comunista parte de um pressuposto comum onde a desigualdade social gera problemas que se desdobram em questões como a violência, a miséria e as guerras. A intenção de banir as diferenças entre os homens acaba fazendo com que muitos enxerguem o comunismo como uma utopia dificilmente alcançada. 
O desenvolvimento da sociedade capitalista trouxe novas inspirações ao pensamento comunista. O auge dessas tentativas de explicação das desigualdades surgiu com os pressupostos do socialismo científico de Karl Marx e Friedrich Engels. Inspirados pela dialética hegeliana e uma interpretação histórica das sociedades, esse pensadores buscaram na realidade material a construção de um argumento que colocou no antagonismo das classes sociais as bases de transformação do mundo. 
Dessa maneira, o socialismo lançou uma ousada proposta de transformação ao buscar na luta de classes e no materialismo histórico, meios racionais de mudança. Segundo o pensamento marxista, as desigualdades seriam suprimidas no momento em que as classes subordinadas tomassem o controle do Estado. Controlando esta instituição teriam a missão histórica de promover mudanças favoráveis ao fim das desigualdades sociais e econômicas. 

Esse governo guiado pelo interesse dos trabalhadores, ao longo do tempo, reforçaria práticas e costumes em favor do comunismo. De acordo com o pensamento socialista, a real instituição do comunismo somente aconteceria no momento em que o Estado (compreendido como uma instituição de controle) fosse extinto em favor de uma sociedade na qual as riquezas fossem igualitariamente divididas a todos aqueles que contribuíssem com sua força de trabalho.
Por Rainer Sousa, Graduado em História
               Equipe Brasil Escola  

Anarquismo 
Quando falamos em “anarquia”, muitos acreditam que a expressão tem a ver com qualquer evento ou lugar carente de organização. Contudo, essa apropriação contemporânea está bem distante das teorias que integram o chamado pensamento anarquista, estabelecido logo depois que as contradições e injustiças do sistema capitalista já se mostravam visíveis no século XVIII.
Um dos precursores do anarquismo foi William Godwin (1756 - 1836) que, já naquela época, propunha um novo tipo de arranjo social onde as pessoas não estivessem subordinadas à força dos governos e leis. Em sua perspectiva, acreditava ser possível que em um contexto dominado por princípios racionais e equilibrado entre as necessidades e vontades, seria possível conduzir a vida em sociedade. Além disso, também defendia o fim da propriedade privada.
Ao adentrarmos o século XIX, notamos que outros pensadores passam a aprofundar as discussões denatureza anárquica. Entre essa nova leva de teóricos podemos citar as contribuições dadas por Mikhail Bakunin, Joseph Proudhon, Enrico Malatesta, Leon Tolstoi, Max Stirner e Peter Kropotkin. Em geral, todos eles tentaram trilhar os caminhos que pudessem conceber uma sociedade plenamente libertária.
Conforme já salientado, os anarquistas concordavam que toda instituição dotada de poderes impedia o alcance da liberdade. Dessa forma, o Estado, a Igreja e muitos costumes são criticados na condição de verdadeiros entraves para o alcance de um mundo regido por pessoas livres. Paralelamente, as diferenças que identificam as classes sociais também seriam combatidas por meio da extinção das propriedades privadas.
Em uma sociedade desprovida de Estado, a produção e o gerenciamento das riquezas seriam estipulados por meio de ações cooperativistas. Nesse contexto, todos alcançariam condições de possuírem uma vida minimamente confortável e ninguém teria sua força de trabalho explorada em benefício de um terceiro. Logo, a violência e a miséria dariam lugar para um novo mundo regido pela felicidade da ampla maioria.
Assim como os socialistas, os anarquistas acreditavam na expressa necessidade de se realizar um movimento revolucionário que combatesse as autoridades vigentes. Apesar de tal concordância, os anarquistas não acreditavam que uma ditadura do proletariado fosse realmente necessária para que a sociedade comunista fosse alcançada. Em sua visão, a substituição de um governo por outro somente fortaleceria novas formas de repressão e desigualdade.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
LIBERALISMO E NACIONALISMO

As Ideologias

No começo do século XIX, a ação da Santa Aliança sobre os países se tornou mais forte e intensa,  muitas forças sociais de caráter oposicionista começaram a ir a luta, tudo com base nos ideais do liberalismo e do nacionalismo.
De maneira mais prática e direta o liberalismo político se estabeleceu, no final do século XVIII, principalmente na França. Suas convicções eram baseadas na necessidade de um regime constitucional que desse maior segurança a liberdade de pensamento, de imprensa e de maior participação política.
Junto com o liberalismo, espalhava-se também o ideal nacionalista, que no começo tinha uma idéia de que o Estado tinha de ser independente, ou seja, livre de qualquer domínio ou interferência estrangeira.
Com o passar do tempo e dos fatos, a população passou a valorizar e levar a sério os ideais nacionalistas. Como conseqüência este ideal passa a tomar forma de sentimento que marca profundo as populações européias.
Isto fez com que as pessoas começassem a querer lutar pela unificação de seus países, para assim vê-los transformados em nações soberanas.
Claro que nem todos se agradaram dessa nova situação. Afinal a classe dominante viu seu poder ser ameaçado, pois a população passou a acordar para a política de seu país e não sói açodar mas também querer participar. Com isso o temor real  era o risco de perder o controle político sobre aquela camada social, que por tanto tempo se manteve sujeita a elite.
Obviamente o resultado foi as revoltas internas ocorridas com grande intensidade.  Isto gerou em vários Estados como a França, Alemanha e Itália, entre outros, um período de conflitos armados.

Bibliografia

A Origem do Rock - Lucas

Essencialmente híbrido na origem, o rock music inclui elementos de vários estilos de música americana: o blues acompanhado da guitarra black; o blues e o ritmo black, produzidos com solos de saxofone; a música góspel branca e negra; a música country e western; o som dos cantores de rádio popular e os grupos de harmonia. Em 1954-55, epóca de seu surgimento, o rock era mais conhecido como "rock'n'roll". Após 1964, ele era simplesmente chamado de "rock music". Essa mudança na terminologia indica uma continuidade e ao mesmo tempo um rompimento com o período anterior; o rock não servia somente para dançar. Também nessa época, a música foi influenciada pelos grupos britânicos, assim como os Beatles.

Os anos 50: Bill Haley e o Rock'n'Roll

A primeira gravação rock'n'roll que obteve popularidade nacional foi "Rock Around the Clock" produzida por Bill Haley e The Comets, em 1955. Harley fez sucesso ao criar uma música voltada para a juventude, que incluía suas batidas empolgantes, a necessidade de se dançar e o efeito de suas letras. A melodia era claramente tirada por sua guitarra elétrica; as letras eram normais e simples. Haley acabou abruptamente como a ascendência das baladas suaves e sentimentais, que eram populares nos anos 40 e início dos 50. Ele também obteve êxito ao utilizar o ritmo black e o blues, de forma que o público de adolescentes brancos pudesse entender.

O blues, e o "rhythm and blues", também eram identificados como adultos, sexuais, revoltados e únicos pela cultura negra, por isso foram aceitos tanto emocional como comercialmente, sem precisar de adaptações. A principal gravadora havia anos que produzia gravações apenas para o público black, por isso era chamada de "race records". O surgimento do rock'n'roll trouxe um significante enfraquecimento na resistência da cultura negra. O incomparável rock'n'roll black que Haley criou, pode ser ouvido em produções sexualmente adultas de artistas como Hank Ballard e os Midnighters ("Work with Me, Annie") ou o "Grande" Joe Turner ("Shake, Rattle, and Roll"), ou no último som adaptado por Haley para um público branco que é "Dance with Me, Henry".

O rock'n'roll foi feito para ou sobre os adolescentes. Suas letras traziam temas comuns da adolescência: escola, carros, férias, pais e o mais importante, amor. Os principais instrumentos do velho rock'n'roll eram a guitarra, o baixo, o piano, a bateria e o saxofone. Todos os aspectos da música - sua batida pesada, a sonoridade, as letras auto-absorvidas e a liberação da loucura - indicavam uma rebeldia dos adolescentes pelos valores e autoridade dos adultos. Entre os influenciadores dos anos 50 estavam Chuck Berry ("Johnny B.Goode"), Little Richard ("Good Golly Miss Molly"), Sam Cooke ("You Send Me"), Buddy Holly ("Peggy Sue"), Jerry Lee Lewis ("Great Balls of Fire") e Carl Perkins ("Blues Suede Shoes").

Final dos anos 50 e início dos 60: Elvis, 
Motown e a Invasão Britânica

O maior símbolo do rock'n'roll entre 1956 e 1963 foi Elvis Presley, um motorista de caminhão de Tupelo, Miss., que tornou-se cantor. Sua liberação melancólica e sexual atraía diretamente o público jovem, enquanto que horrorizava os mais velhos. Como o rock'n'roll havia se tornado um sucesso financeiro, as gravadoras que o consideravam uma coqueluche, começaram a garimpar novos cantores; eles geralmente faziam sucesso ao comercializar as suas músicas mais rebeldes. No final dos anos 50, por exemplo, estavam na moda as canções sentimentalmente mórbidas, assim como "Laura" e "Teen Angel".

Nesta época, Detroit tornou-se um centro importante para os cantores negros, então, surgiu um certo tipo de música conhecida como "Motown" [motor town], que foi nomeada pela Motown Records. O estilo é caracterizado por uma pessoa que canta canções melódicas e impressionistas, acompanhada de um grupo elegante com harmonias compactas e articuladas. Os expoentes populares deste estilo são: Temptations, Smokey Robinson e o Miracles, Diana Ross e o Supremes, e. Gladis Knight e o Pips. 
O rock music tornou-se popular novamente em 1962, com o surgimento dos Beatles, um grupo de quatro rapazes com cabelos longos, de Liverpool, Inglaterra. No início, eles foram aclamados por suas energias e personalidades individuais atraentes, e não pela inovação de suas canções, que tiveram influência de Berry e Presley. A popularidade deles inevitavelmente incentivou outros grupos com nomes anormais. Um dos mais importantes destes grupos foi o Rolling Stones, cuja música derivou da tradição black do blues. Estas bandas britânicas instigaram o retorno às raízes blues do rock'n'roll, apesar de já possuírem características mais barulhentas e eletrônicas.



Final dos anos 60 e início dos 70: Anos Dourados do Rock

Folk-Rock

Uma importante transformação do rock ocorreu em 1965, no Newport Folk Festival, quando Bob Dylan, um notável compositor e escritor de canções poéticas populares e letras de protesto social como "Blowin' in the Wind", apareceu tocando uma guitarra, acompanhado por sua banda de rock eletrônico. Assim, o folk-rock ocupa o seu espaço, com grupos que utilizam arranjos e cantores de rock, os quais compõem letras poéticas para suas canções (exemplo, "Norwegian Wood" e "Eleanor Rigby" dos Beatles). O arranjo do The Byrds da música "Mr. Tambourine Man" de Bob Dylan, é um clássico do folk-rock. Bandas como The Mamas And The Papas; Peter, Paul and Mary; Donovan; e The Lovin Spoonful tocavam um tipo música que foi classificado como folk-rock.

Canções de Protesto e a Cultura das Drogas

Nos anos 60, a música espelhava as tensões da Guerra do Vietnã e desempenhava um importante papel na cultura americana. O conteúdo verbal das canções de rock traziam rebeliões, protestos sociais, sexo e principalmente drogas. Muitos grupos, entre eles o Jefferson Airplane e o Grateful Dead, tentavam expressar na música, o sentimento aural das drogas psicodélicas, produzindo sons longos, repetitivos e esquisitos com letras surreais (conhecidos como "acid rock" ou "hard rock").

Em 1967, os Beatles novamente fizeram história com o álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, que, além de incluir canções que alertavam sobre as drogas, apresentava um corpo com peças interligadas, que constituía um todo orgânico. Ele foi considerado o primeiro "conceito de álbum". Outros trabalhos subseqüentes a este e com a mesma tendência foram o musical rock Hair (1968) e a ópera rock Tommy, composta e tocada pelo The Who.

O Rock Vem Com a Idade

No final dos anos 60, o rock estava amplamente relacionado a um importante padrão musical. Músicos como Miles Davis e John McLaughlin, e grupos como Traffic Or Blood, Sweat e Tears tentaram unir o rock ao jazz, enquanto que outros artistas como Leonard Bernstein e Frank Zappa queriam conectar o rock à música clássica. Os grupos que se destacavam pelos seus guitarristas, dentre eles Jimi Hendrix, Eric Clapton, Duane Allman e Jimmy Page, continuaram a executar variações com temas blues clássicos, utilizando instrumentos tradicionais do rock'n'roll.



 



De 1967 para frente, os festivais de rock começaram a entrar na sua melhor fase, pois milhares de jovens os freqüentavam justamente para ouvir rock music. A maioria destes festivais pacíficos e bem sucedidos foi realizada em Woodstock, N.Y., em agosto de 1969. Porém, mais tarde, um evento semelhante, que trazia os Rolling Stones e foi realizado em Altamont, Califórnia, foi marcado por vários incidentes violentos que foram filmados, houve até um assassinato. Por volta de 1970, várias celebridades do rock - Janis Joplin, Jim Morrison e Jimi Hendrix - morreram por excesso de drogas. As características andrógenas e perigosas passadas pelos Rolling Stones foram levadas ao extremo pelos artistas Alice Cooper e David Bowie, que, talvez, eram mais famosos pela ambigüidade sexual e comportamento fora do comum, em suas músicas.

Final dos anos 70 até hoje: Punk Rock, Video Music e Roqueiros de Meia Idade

Um fato importante do rock ocorreu no final dos anos 70 com o punk rock, que foi uma resposta a estagnação do gênero e um protesto político niilístico. Iniciou-se, evidentemente, na Grã Bretanha, por bandas como Sex Pistols e The Clash. O punk rapidamente tornou-se popular nos EUA. No início dos anos 80, o rock music havia se modificado consideravelmente. O Black Flag, o Dead Kennedys e outros grupos também adotaram temas de protestos políticos para compor suas músicas.

Durante os anos 80, os vídeos se tornaram um forma popular de promoção e entretenimento. Porém, no final dos anos 80, várias bandas, inclusive Nirvana, Pearl Jam e Mudhoney, continuaram seguindo a linha do punk rock, utilizando temas políticos e celebrando a própria falta de virtuosidade técnica. Nos anos 90, velhas bandas, entre elas o Grateful Dead e o Rolling Stones, tornaram a conquistar popularidade, não só dos jovens, mas também de muitos fãs de meia idade.

sábado, 14 de setembro de 2013

A Origem do Pagode

A ORIGEM DO RITIMO PAGODE

A meados do fim do século XIX negros e mulatos já se divertiam com os tons do Samba. Que chegou ao Brasil com os africanos. O samba, na verdade, é uma mistura de vários ritmos dos africanos.

Depois do fim da escravatura, milhares de ex-negros, que saíram de vários estados (Principalmente da Bahia) foram tentar arranjar emprego no Rio de Janeiro onde a recuperação da qualidade de vida era o principal objetivo. Os negros viviam em morros distantes das áreas "nobres" do Rio de Janeiro. Por conta disso escalaram o tradicional samba para tentar agradar os abitantes cariocas. Mas havia um problema. As rádios, tentando agradar os ouvidos  ricos, começou a modificar o samba deixando-o cheio de cordas para tentar agradar também os europeus.

Em meados do ano de 1915 os negros do morro conseguiram consolidar o "Samba do Morro". Dentre tantos os que mais favoreceram foram os sambistas Marçal, Pixinguinha, Ismael Silva, Bidê, Donga, Elói e Nilton Barros. O primeiro samba foi gravado em 1917 por telefone. Mais tarde, em 1928 foi criada a primeira escola de samba, a "Deixa Falar". A partir daí os sambistas pararam de ser perseguidos pela polícia e deixaram de ser conhecidos como baderneiros na sociedade.

Em pouco tempo surgiu a segunda  escola de samba que esta ativa até hoje. a titulada "Estação Primeira de Mangueira" foi a referente a tal ato. O tempo foi passando e cada vez  o samba foi ganhando espaço no patrimônio dos ritmos nacionais. Cada dia que passava mais as pessoas ficavam encantadas com as baterias do ritmo brasileiro mais popular.

Com o tempo foram surgindo sambistas brancos. Os pioneiros foram e Ary Barroso. Depois deste ato as rádios começaram a disponibilizar músicas agregadas no ritmo. Além disso tudo a indústria fonográfica começou a prensar discos que foram sucesso de vendas.

Com o passar das décadas o ritmo passou a ser absorvido pelos mais variados estilos, como a Bossa Nova. Um dos causadores foi a simpatia dos artistas dos outros ramos que na década de 60 um de seus maiores sucessos, Cartola, foi reconhecido.

Com o advento do samba, foi aberto espaço para que o pagode também chegasse às massas. Ele já era tocado em botecos e festas, mas foi com Paulinho da Viola, Clementina de Jesus e Elton Medeiros que se tornou popular.

Em 1968 foi criado o primeiro grupo de pagode, Os Originais do Samba. O golpe final para a conquista do público foi na 1ª Bienal do Samba, quando o grupo acompanhou ninguém menos que Elis Regina na música Lapinha.

Iniciou-se a formação de uma nova safra de sambistas, representada pelo grupo Fundo de Quintal, Beth Carvalho, Jorge Aragão (autor da clássica Coisinha do Pai), Agepê e Almir Guineto. O samba e o pagode já estavam muito além dos limites cariocas: do Oiapoque ao Chuí, era conhecido como o mais brasileiro dos ritmos.

Um dos mais legítimos representantes do pagode saiu do Bloco Cacique de Ramos (RJ): é Zeca Pagodinho, um artista premiado que mantém as raízes, a irreverência e o descompromisso do ritmo.

Nos dias de hoje, alguns grupos aliam a origem do samba e do pagode a outros ritmos. É o caso de Negritude Júnior, Raça Negra e Art Popular, que não se intimidam e usam o funk, o reggae e quaisquer outras musicalidades em suas composições.

E por mais que surjam outros movimentos, outros estilos, outros tipos de dança e de música, o samba se mantém cada dia mais vivo. Afinal, é como já canta Dorival Caymmi em Samba da Minha Terra: "Quem não gosta de samba, bom sujeito não é. É ruim da cabeça ou doente do pé".








segunda-feira, 9 de setembro de 2013

:globo:

Globo Cidadania 4
TV Globinho 3.7
Praça TV 5.8; SBT 10
Globo Esporte 6.7; SBT 8
Jornal Hoje 7.9
Caldeirão do Ruck 8.1
Futebol 10.9
Flor do Caribe 18.9
Sangue Bom 26.7
Jornal Nacional  28.8
Amor á Vida 29.7
Zorra Total - Edição 700 13.8

:sbt:

Chaves 4.2
Sábado Animado 8.7
As Visões da Raven 10.4
Programa Raul Gil 8.9
Eu, A Patroa e as Crianças 9.8
SBT Brasil 9.1
Esquadrão da Moda 9.4
SuperNanny 7.5
Festival Sertanejo - Final 7.9

:record:

Fala Brasil Especial 3.9
Esporte Fantástico 3.3
The Love School 2.2
Pica Pal 3.8
Todo Mundo Odeia o Chris 5.7
Sessão de Filmes 5.3
Jornal da Record 7.0
Sessão de Filmes 7.6
A Fazenda 9.5
Legendários 10.4

:band:

Brasil Urgente 4.7
Futebol 3.9
Jornal da Band 5.7
:globo:

Bom Dia Goiás 3.7
Bom Dia Brasil 6.7
Mais Você 7
Bem Estar 6.4
Encontro Com Fátima 8.6
Praça TV 7.5
Globo Esporte 8.1
Jornal Hoje 9.7
Vídeo Show 8.2
O Cravo e a Rosa 9.7
Sessão de Filmes 8
Globo Notícia 10.2
Malhação 11.2
Flor do Caribe 22.6
Praça TV 24.5
Sangue Bom 27.6
Jornal Nacional 19.9
Amor à Vida 32.7

:sbt:

SBT Manhã 7.4
Bom dia e Companhia 5.8
Jornal do Meio Dia 7.8
As Visões da Raven 8.8
Marimar 8.1
Cuidado com o Anjo 8.9
Rubi 10.6
O Privilégio de Amar 11.2
Carrossel 11.6
Jornal Serra Dourada 10
SBT Brasil 11.5
Chiquititas 20.3
Rebelde 16.8
Ratinho 14.2
Sessão de Filmes 8.7

:record:

Goiás no Ar 5
Fala Brasil 6.7
Hoje em Dia 4.9
Balanço Geral 10.7
Programa da Tarde 5.7
Cidade Alerta 7.6
Jornal da Record 5.9
CSI: New York 5.5
Dona Xepa 6.4
A Fazenda 6.7

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

          :sbt:   :globo:   :record:   :band:
11h18 12.3   6.4    4.8     2.6
11h19 11.7   6.6    4.9     2.3
11h20   12    6.8    4.7     2.4
11h21 11.4   7.1      5        2
11h22 11.8   6.9    4.3     2.1
11h23 12.4     7     4.4     2.3
11h24 13.2   6.7      4      2.2
11h25 12.8   6.4    4.2     2.1
11h26 13.1   6.6    3.7     1.8
11h27 13.6   6.2    3.3     1.4
11h28 14.4   5.8    2.3     2.4
11h29 15.4   4.8      2      3.1
11h30   16     4     1.4      2.6 *Começa Super Choque
11h31 14.8  3.6       1        2
11h32 13.6  4.1    1.8      1.2
11h33    14  5.2    2.1      1.6
11h34 14.8  6.0    2.3      2.0
11h35 15.1  5.2    2.3      1.7
11h36 16.1  4.2    3.0      1.4
11h37 17.2  3.2    1.0      0.3
11h38 18.0  2.2    0.6      0.1 * Globo fora do ar (Motivo suspeito)
11h39 20.0  1.6    0.0      0.0 *Maior pico da história do Bom dia e Cia
11h40 16.4  5.0    0.6      0.4 * Globo volta ao ar
11h41 14.6  6.6    1.8      0.8

:sbt:14.1
:globo:5.3
:record:4.8
:band:1.6

Picos de 20.0